séc. 21
09 abril 2007
  Vai uma partida? ;)
Normal?! Nem que o obtuso se aproximasse dos 0º! Não o és porque ninguém o é. Podes tirar essa ideia frequente – para não dizer “normal”, esse termo oco que empregamos com leviandade – da cabeça. Nem que o negro, se prolongasse para além do limiar da escuridão. Nem que o mote: “triste, como só eu” se refugiasse no Circo Vermelho & Garrido!
Oh, doce contemplação,
que me faz valorar o estático, ou seja, a parte morta da vida e a incorpora em si, como a terra o faz com uma pétala vermelha que acaba de estabelecer o seu primeiro contacto com o terreno.

Não me apetece dormir, possivelmente com o medo de que os sonhos me roubem a lógica dos pensamentos que teço e deixo por escrito aqui e agora, acontecendo tão visivelmente que não consigo deixar de sentir o seu frenesim e o impacto que este tem em mim. (Sem querer rimar rimei, e é de notar que isto não é poesia. Se o fosse, seria barata, está visto.) E que dizia eu, então?

Pensava em ti e nessa tua estrangeira maneira de me veres…
[se o caro leitor se interessar por estas matérias e quiser saber como é que este texto-confissão termina, mande-me um mail. Responder-lhe-ei assim que me for possível. E ISTO NÃO É UMA PROMESSA VÃ!]
 
Comments:
E por aqui ando a vaguear neste mar infinito de poesia à procura de uma resposta para uma pergunta contruída sobre a forma de palavras soltas que vêm do mais profundo do meu ser. Será que me darás uma resposta? beijinhos
 
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