séc. 21
19 março 2009
  Linguagem simples
Uma iniciativa com pés e cabeça, mas sem sentido (europeu).
Vivemos numa sociedade (europeia) em que temos de saber inglês. E, se o inglês for ininteligível, paciência... O mundo cria-se a partir de uma minoria, elitista e segregadora.

Porque não adoptar como língua de trabalho o Esperanto? Já está na altura disso.
Na Comissão Europeia, as línguas oficiais são 3: inglês, francês e alemão. Mas conforme as ciscunstâncias, elas podem ser as 3 utlizadas, ou duas ou então só inglês. Já no Parlamento Europeu, as línguas oficiais são 23. Possivelmente no futuro serão ainda mais. Já imaginaram os gastos das traduções orais e escritas? A quantidade de papel que se gasta? A quantidade de mal-entendidos que não se geram? O tempo que se perde entre o momento em que o orador terminou o seu discurso e o fim das traduções?

Já alguma vez viveram esta experiência? De início, parece maravilhoso, mágico até. Depois, começa a parecer um tanto obsoleto, até porque as traduções não visam todas as línguas nativas dos presentes, mas da maioria. Mas então o que significa a UE: não será a unidade na multiplicidade? O espaço em que nações de várias línguas falam a uma só voz? Mas afinal que circo vem a ser o de se tender a falar apenas o inglês? Que injustiça é esta que nos coloca todos à mercê dos "especialistas"?
Quem já viveu uma situação de confrontação linguística, sabe perfeitamente do que eu estou a falar.

Eduquem-se, minha gente. Para isso, dêem uma vista de olhos pelo sítio: www.lernu.net
O futuro está aí!
 
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